Leandro Altheman
Ousado e divertido. Assim poderia ser descrito o espetáculo “Mosaico de Dança” do Grupo Triplo X Dance. Acostumado a assistir aos espetáculos do grupo em eventos populares na praça do centro cultural, confesso que não esperava nada de muito diferente. Fui surpreendido por um grupo que após 8 anos de estrada atingiu um novo nível de maturidade e versatilidade.
Ousado, por trazer para o nosso “inculto e belo” Vale do Juruá estilos musicais que aqui só se tem notícia, quando muito, pela televisão. Conhecido de crianças, jovens e adultos através dos contos de fada criança, assistir à exibição do clássico “O Lago dos Cisnes” no Teatro dos Náuas, em plena Amazônia Ocidental, é
sentir que mesmo distantes, compartilhamos o mesmo universo cultural do restante da humanidade.
Divertido, por que além do balé clássico, seus versáteis dançarinos nos levam a conhecer do Tango, ao Bolero, da Salsa ao Pop. Um destaque especial foi a apresentação de tango argentino que trouxe para o teatro, não apenas os movimentos, mas o clima dos cabarés de Buenos Aires.
Além de mostrar aquilo que não conhecemos, o espetáculo reconhece, em meio a tantos estilos, também a riqueza dos ritmos mais apreciados pelo nosso povo: o Forró e o Calipso. Interpretados de maneira artística e apresentados dentro de um “Mosaico de Dança”, faz com que nós, juruaenses, através da dança, nos sintamos também “cidadãos do mundo”.
A apresentação deste domingo encerrou a temporada deste que foi o primeiro espetáculo de dança de longa duração em Cruzeiro do Sul.
Ousado e divertido. Assim poderia ser descrito o espetáculo “Mosaico de Dança” do Grupo Triplo X Dance. Acostumado a assistir aos espetáculos do grupo em eventos populares na praça do centro cultural, confesso que não esperava nada de muito diferente. Fui surpreendido por um grupo que após 8 anos de estrada atingiu um novo nível de maturidade e versatilidade.
Ousado, por trazer para o nosso “inculto e belo” Vale do Juruá estilos musicais que aqui só se tem notícia, quando muito, pela televisão. Conhecido de crianças, jovens e adultos através dos contos de fada criança, assistir à exibição do clássico “O Lago dos Cisnes” no Teatro dos Náuas, em plena Amazônia Ocidental, é
sentir que mesmo distantes, compartilhamos o mesmo universo cultural do restante da humanidade.Divertido, por que além do balé clássico, seus versáteis dançarinos nos levam a conhecer do Tango, ao Bolero, da Salsa ao Pop. Um destaque especial foi a apresentação de tango argentino que trouxe para o teatro, não apenas os movimentos, mas o clima dos cabarés de Buenos Aires.
Além de mostrar aquilo que não conhecemos, o espetáculo reconhece, em meio a tantos estilos, também a riqueza dos ritmos mais apreciados pelo nosso povo: o Forró e o Calipso. Interpretados de maneira artística e apresentados dentro de um “Mosaico de Dança”, faz com que nós, juruaenses, através da dança, nos sintamos também “cidadãos do mundo”.
A apresentação deste domingo encerrou a temporada deste que foi o primeiro espetáculo de dança de longa duração em Cruzeiro do Sul.
Nenhum comentário:
Postar um comentário